Stephen King encontra The Office na melhor ficção literária disponível até o momento: THE EXPANSION PROJECT de Ben Pester, WATCHING OVER HER de Jean-Baptiste Andrea, BLOODY AWFUL IN DIFFERENT WAYS de Andrev Walden

Por ANTHONY CUMMINS
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O primeiro romance de Pester é uma continuação de sua notável coletânea de contos de 2021, Am I In the Right Place?, na qual uma série de cenários excêntricos tornaram a vida profissional corporativa distópica e estranha.
Ele segue o exemplo aqui com a história de um oficial de comunicação que perde a filha de oito anos em seu escritório após levá-la a um evento "Traga seu Filho para o Trabalho". Acontece que o evento não estava acontecendo e talvez nem tivesse sido programado.
Então, os colegas dizem que a filha dele nunca esteve lá... mas seus vários depoimentos também não batem.
Esta estreia engraçada, inventiva e perturbadora tem elementos de JG Ballard e Stephen King, além de uma comédia constrangedora sobre o ambiente de trabalho, familiarizada por The Office.
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Na tradução de Frank Wynne do francês original, os leitores têm a oportunidade de aproveitar este épico histórico de grande sucesso antes da próxima adaptação cinematográfica.
Ambientado na Itália , o filme centra-se no amor eterno entre um escultor oprimido, Mimo, e uma aristocrata rica, Viola. Acompanhamos Mimo em seu leito de morte em um mosteiro antes de voltar ao seu nascimento na virada do século XX para ver como ele e Viola se reencontram ao longo das décadas após um romance abalado por duas guerras mundiais.
Quando, em 2023, o romance recebeu o Prêmio Goncourt – o equivalente ao Booker – houve reclamações de que ele não era literário o suficiente. Meu palpite é que os jurados foram levados por seus artifícios narrativos atemporais – quem pode culpá-los?
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Traduzido por Ian Giles, esse livro de estreia sobre amadurecimento foi um sucesso de vendas na Suécia, mas é um pouco confuso.
Ambientado na década de 1980, o filme conta a história de um garoto cuja mãe oprimida se une a uma série de parceiros terríveis ao longo de sete anos.
Cada um dos sete homens tem seu próprio capítulo, cada um nomeado de acordo com a qualidade que mais impressiona o jovem narrador: O Ladrão, O Artista e assim por diante.
Walden prende sua atenção com uma verve sombria e cômica, e há uma conotação realmente feia em seu retrato de masculinidade tóxica, que se torna ainda mais chocante pela compreensão parcial do narrador.
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