O Centro Pompidou está em movimento: diário de uma provação logística e emocional

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História: Armazenamento de obras-primas, programação abrangente, expansões internacionais... Beaubourg se prepara para viver longe de seus canos coloridos. Um relato das últimas semanas antes do fechamento do edifício para cinco anos de reformas.
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Para ir mais longe
A piada recorrente de Laurent Le Bon está começando a perder força. Toda vez que ele fala, o presidente do Centro Pompidou entoa o mesmo refrão: "Scoop! Não vamos fechar. Estamos nos transformando!" Criado em 1977, com sua famosa lagarta de escadas rolantes, Beaubourg está passando por uma transformação. A construção começará em abril de 2026 e será concluída em 2030. Uma reforma que se tornou imperativa. Em setembro, um cano caiu durante a noite (sem causar danos). A queda está levando ao fechamento gradual dos espaços até 22 de setembro, o último dia de acesso público. Até lá, as 2.500 obras espalhadas pelos andares devem ser removidas, a movimentada Biblioteca de Informação Pública (BPI) realocada e a programação externa desenvolvida... Às vésperas de uma longa jornada, que verá o Centro Pompidou cruzar a França e o mundo, aqui está o diário de uma transformação.
Segunda-feira, 27 de janeiro: Beaubourg x ConcordeEm um escritório da administração do Centro Pompidou, a poucos passos da nave principal, o fotógrafo Wolfgang Tillmans , de 56 anos, revela, com os planos em mãos, sua colossal invasão: sua monografia "Nada nos preparou para isso - Tudo nos preparou para isso" ocupará até 22 de setembro os 6.000 metros quadrados deixados vagos no piso 2 pela mudança do BPI para o 12º arrondissement (inauguração em 25 de agosto). Esta…
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