Em Genebra, o formidável poder relacional da música africana

Os músicos Étienne Ngbozo (lamelofone sanzi) e Arone Singa (chocalhos soko). República Centro-Africana, país Gbaya, Ndongué, em 1977. Vincent Dehoux/Observatório
O Museu de Etnografia de Genebra explora as múltiplas conexões criadas por sons e instrumentos africanos. Com o meio ambiente, os ancestrais e outros... Uma exposição fascinante... vale a pena conferir.
Que energias a música espalha? E o que essas energias criam, uma vez liberadas, entre corpos, mentes, eras e comunidades? Múltiplos "eventos sonoros", explica o Museu de Etnografia de Genebra (MEG), em uma exposição fascinante que explora o maravilhoso e elusivo poder relacional do som. Uma rara jornada sensorial cujo escopo é o imenso da música africana, desde suas práticas ancestrais até os dias atuais.
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