Hoje na Espanha: Um resumo das últimas notícias de quarta-feira

Funcionários da EasyJet Espanha entrarão em greve no final de junho

A tripulação de cabine da EasyJet na Espanha planeja entrar em greve nos dias 25, 26 e 27 de junho, com o sindicato que os representa exigindo que "suas condições de trabalho e salários sejam alinhados aos de outras tripulações de cabine em outras bases europeias".

No total, 657 tripulantes de cabine das bases da companhia aérea de baixo custo em Barcelona, ​​Alicante, Málaga e Palma de Maiorca são chamados a participar da greve, uma paralisação que afetará as operações de 21 aeronaves.

Previsão de calor e trovoadas para hoje

Dois alertas meteorológicos laranja estarão em vigor nesta quarta-feira, a partir das 13h, na Andaluzia e na região de Valência. O primeiro para temperaturas elevadas e o segundo para trovoadas e pancadas de chuva.

Madrid, Galiza, Estremadura e Catalunha também estarão em alerta amarelo devido às altas temperaturas, assim como Aragão, Castela-La Mancha e Castela e Leão, onde também são esperadas tempestades. Também estão previstas tempestades em Múrcia e La Rioja.

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Espanha aprova entrega de autorizações de trabalho para estrangeiros no País Basco

O Conselho de Ministros espanhol aprovou nesta terça-feira por Real Decreto a transferência da tramitação de autorizações de trabalho para estrangeiros para o País Basco, responsabilidade que a região autônoma assumirá a partir de 1º de julho.

O acordo inclui o processamento de autorizações de trabalho iniciais, tanto para trabalhadores autônomos quanto contratados, autorizações para trabalho sazonal e procedimentos relacionados à gestão coletiva de contratações na origem.

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O Times argumenta que é hora do primeiro-ministro espanhol dizer adeus

Vários jornais espanhóis, a maioria deles de direita, noticiaram um artigo no diário britânico The Times intitulado "Hora de Pedro Sánchez governar, ou dizer adeus" , que surge após inúmeras alegações de corrupção envolvendo seu partido socialista.

No artigo de opinião, o autor anônimo apelidou o primeiro-ministro espanhol de "Sr. Teflon" (no sentido de que nada gruda) e argumentou que "A festa acabou para o primeiro-ministro espanhol, cuja reputação parecia impermeável apesar dos repetidos escândalos".

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