The Yankees: 60 anos de história, música e tradição na Bairrada

Fundado em 1965, o The Yankees é muito mais do que um grupo de baile. Com grandes apresentações que datam de mais de 60 anos por toda a Bairrada, o grupo converteu-se numa verdadeira instituição cultural da região. Com tantos anos a animar festas populares, romarias e arraiais, a banda continua ativa e bem viva, mesmo com alguns dos seus membros já na casa dos 70 anos. Em entrevista ao Diário de Aveiro, António Lameirinhas, vocalista e guitarrista, e atualmente o elemento mais jovem do grupo, com 53 anos, abriu-nos as portas da história e da alma do grupo e anteviu o futuro ambicionado pelos Yankees.
Uma história que começa em família
O grupo nasceu da paixão de dois irmãos pela música: António Manuel Almeida (ainda em atividade como teclista) e Joaquim Almeida (saxofonista), tios de António Lameirinhas. O nome The Yankees surgiu com a entrada de um baterista, António Torres, e depressa se tornaram uma presença constante nas aldeias de Mortágua, Penacova, Cantanhede, Anadia e arredores. «O grupo nasceu para animar as pessoas.
Tocavam Beatles, Roberto Carlos, e adaptavam músicas à realidade da Bairrada», revela. Ao longo das décadas, mantiveram-se fiéis à essência: fazer música ao vivo, com alma, para dançar e celebrar a vida em comunidade.
Uma vida inteira em palco
António Lameirinhas entrou no The Yankees em 1995. Cresceu a ver os ensaios em casa dos avós, e hoje, com 30 anos de estrada com o grupo, é o motor que ajuda a manter a máquina afinada. «Chegámos a tocar cinco, seis dias seguidos em agosto. Às vezes, vamos a caminho de uma festa e ainda mal vimos a nossa família», explica.
Mesmo com dores, cansaço ou calor, os cinco músicos sobem ao palco sem “samplers”, truques ou facilitismos. «A música sai dos nossos instrumentos, com esforço e entrega. No fim de cada atuação, às vezes, é preciso um analgésico, mas vale sempre a pena», afirma entre risos.
Fundado em 1965, o The Yankees é muito mais do que um grupo de baile. Com grandes apresentações que datam de mais de 60 anos por toda a Bairrada, o grupo converteu-se numa verdadeira instituição cultural da região. Com tantos anos a animar festas populares, romarias e arraiais, a banda continua ativa e bem viva, mesmo com alguns dos seus membros já na casa dos 70 anos. Em entrevista ao Diário de Aveiro, António Lameirinhas, vocalista e guitarrista, e atualmente o elemento mais jovem do grupo, com 53 anos, abriu-nos as portas da história e da alma do grupo e anteviu o futuro ambicionado pelos Yankees.
Uma história que começa em família
O grupo nasceu da paixão de dois irmãos pela música: António Manuel Almeida (ainda em atividade como teclista) e Joaquim Almeida (saxofonista), tios de António Lameirinhas. O nome The Yankees surgiu com a entrada de um baterista, António Torres, e depressa se tornaram uma presença constante nas aldeias de Mortágua, Penacova, Cantanhede, Anadia e arredores. «O grupo nasceu para animar as pessoas.
Tocavam Beatles, Roberto Carlos, e adaptavam músicas à realidade da Bairrada», revela. Ao longo das décadas, mantiveram-se fiéis à essência: fazer música ao vivo, com alma, para dançar e celebrar a vida em comunidade.
Uma vida inteira em palco
António Lameirinhas entrou no The Yankees em 1995. Cresceu a ver os ensaios em casa dos avós, e hoje, com 30 anos de estrada com o grupo, é o motor que ajuda a manter a máquina afinada. «Chegámos a tocar cinco, seis dias seguidos em agosto. Às vezes, vamos a caminho de uma festa e ainda mal vimos a nossa família», explica.
Mesmo com dores, cansaço ou calor, os cinco músicos sobem ao palco sem “samplers”, truques ou facilitismos. «A música sai dos nossos instrumentos, com esforço e entrega. No fim de cada atuação, às vezes, é preciso um analgésico, mas vale sempre a pena», afirma entre risos.
Fundado em 1965, o The Yankees é muito mais do que um grupo de baile. Com grandes apresentações que datam de mais de 60 anos por toda a Bairrada, o grupo converteu-se numa verdadeira instituição cultural da região. Com tantos anos a animar festas populares, romarias e arraiais, a banda continua ativa e bem viva, mesmo com alguns dos seus membros já na casa dos 70 anos. Em entrevista ao Diário de Aveiro, António Lameirinhas, vocalista e guitarrista, e atualmente o elemento mais jovem do grupo, com 53 anos, abriu-nos as portas da história e da alma do grupo e anteviu o futuro ambicionado pelos Yankees.
Uma história que começa em família
O grupo nasceu da paixão de dois irmãos pela música: António Manuel Almeida (ainda em atividade como teclista) e Joaquim Almeida (saxofonista), tios de António Lameirinhas. O nome The Yankees surgiu com a entrada de um baterista, António Torres, e depressa se tornaram uma presença constante nas aldeias de Mortágua, Penacova, Cantanhede, Anadia e arredores. «O grupo nasceu para animar as pessoas.
Tocavam Beatles, Roberto Carlos, e adaptavam músicas à realidade da Bairrada», revela. Ao longo das décadas, mantiveram-se fiéis à essência: fazer música ao vivo, com alma, para dançar e celebrar a vida em comunidade.
Uma vida inteira em palco
António Lameirinhas entrou no The Yankees em 1995. Cresceu a ver os ensaios em casa dos avós, e hoje, com 30 anos de estrada com o grupo, é o motor que ajuda a manter a máquina afinada. «Chegámos a tocar cinco, seis dias seguidos em agosto. Às vezes, vamos a caminho de uma festa e ainda mal vimos a nossa família», explica.
Mesmo com dores, cansaço ou calor, os cinco músicos sobem ao palco sem “samplers”, truques ou facilitismos. «A música sai dos nossos instrumentos, com esforço e entrega. No fim de cada atuação, às vezes, é preciso um analgésico, mas vale sempre a pena», afirma entre risos.
Diario de Aveiro