No Reino Unido, o compromisso dos artistas com Gaza

Sidonie Gaucher, correspondente especial em Londres (Reino Unido)
Publicado em Tempo de leitura: 1 min.
O coletivo inglês de trip-hop Massive Attack se apresenta ao vivo com Elizabeth Fraser e Horace Andy no Parco Della Musica em Milão, Itália, em 19 de junho de 2025. MARIA LAURA ARTURI / NUR/AFP
A decisão da escritora de sucesso Sally Rooney, no Reino Unido, de doar parte de seus royalties a um grupo de desobediência civil pró-palestina faz parte de um movimento mais amplo. Escritores e músicos britânicos vêm publicamente prometendo apoio à causa palestina há mais de uma década.
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Eu assinoÉ um gesto simbólico: a decisão da romancista irlandesa de sucesso Sally Rooney, anunciada em meados de agosto, de doar parte de seus royalties ao coletivo Palestine Action, um grupo de desobediência civil pró-palestina banido no Reino Unido devido às suas ações contra fábricas de armas. A escolha da autora, embora a exponha a processos judiciais sob a Lei do Terrorismo, reflete a crescente mobilização de artistas britânicos contra a guerra em Gaza. Já no final de maio, quase 380 autores assinaram uma coluna no Reino Unido denunciando o "genocídio" no enclave palestino. Entre eles estão Zadie Smith, Ian McEwan, Elif Shafak e outros.
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