Bella Hadid usa um vestido preto com fenda na altura da coxa no Festival de Cinema de Cannes de 2025

Bella Hadid fez uma entrada dramática em Cannes, França, ontem, exibindo um cabelo loiro-mel ao chegar ao hotel. Agora, a modelo está de volta ao tapete vermelho do festival de cinema da cidade, optando por uma decadência (que respeita as regras). A modelo usou um vestido preto Saint Laurent com fenda na altura da coxa e costas cruzadas na cerimônia de abertura do Festival de Cinema de Cannes. Complementou com brincos de esmeralda e diamante da Chopard. Só as esmeraldas, na deslumbrante peça, tinham 118,68 quilates.

A chegada de Hadid acontece logo após o festival proibir nudez e roupas "excessivamente volumosas" no tapete vermelho, segundo a Variety . No ano passado, ela usou um vestido transparente e revelador na estreia de O Aprendiz no festival. Mas, com o look de hoje, parece que ela está seguindo as novas regras — por enquanto.

Pouco antes da aparição de Hadid no tapete vermelho, a Vogue britânica publicou uma nova entrevista com ela. Nela, a modelo discutiu sua vida no Texas e como ela separa sua persona profissional de seu verdadeiro eu. Há um preço a pagar por estar na indústria da moda, ela admitiu.

“Só de ser um ser humano e ter que me olhar no espelho todos os dias, acho que isso realmente faz algo pela sua autoconfiança e pela sua alma”, disse ela. “É por isso que eu digo que a garota que está no trabalho é Belinda. E aí, no minuto em que chego em casa, estou no sofá, é só Bella de novo. Porque Belinda simplesmente faz o seu trabalho. Ela arrasa. Ela pode chorar das 5 da manhã às 7 da manhã, mas quando chega ao trabalho, um sorriso está no rosto e ela vai fazer o seu trabalho e conseguir. Essa é Belinda para mim. Fico emocionada pensando nisso, porque é como se eu tivesse colocado esse alter ego por muito tempo. É quase uma máscara, porque quando chego em casa sou apenas um esgotamento. Sou um esqueleto.”

Hadid tem se esforçado para encontrar seu centro em meio aos seus problemas de saúde física e mental. "Para mim, passar por depressão profunda, doença de Lyme, ansiedade e trabalho, e depois voltar para casa e não ter muito tempo para recapitular, e depois participar de uma exposição de cavalos, é muita coisa ao mesmo tempo", disse ela. "Outro dia, vi algo que me fez chorar, porque eu choro por tudo. Eu estava navegando e era uma garota e ela disse: 'Tenho 30 anos e simplesmente não sei qual é o meu caminho. Não sei qual é o maior plano do universo ou de Deus para mim.'"

“Acho que é aí que eu tenho dificuldade, em entender onde pertenço”, disse Hadid. “Porque quando se trata da minha filantropia, da Palestina, dos meus cavalos, do trabalho, e depois da minha família e dos meus amigos, tudo isso está separado em vários países diferentes. Para ser eu mesma, não sei como estar em todos esses lugares. Sei que isso significa que preciso encontrar o amor dentro de mim. Sei que isso significa que preciso me sentir em casa comigo mesma, mas eu sou uma pessoa muito sociável. Sou uma pessoa que gosta de agradar as pessoas.”