Temos mesmo que eliminar até a última célula cancerosa?

Avaliação prognóstica mais precisa, melhor gestão terapêutica e desenvolvimento mais rápido de abordagens terapêuticas inovadoras – a mensuração da doença residual mínima (DRM) tem um enorme potencial. No entanto, uma revisão recente destaca que ainda existem pontos cegos.
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