Este erro das famílias deixa as crianças pequenas neuróticas

Amanhã, milhões de estudantes entrarão no novo ano letivo. No entanto, segundo especialistas, uma das maiores ameaças às crianças não é mais a lição de casa, mas sim o vício em tablets e dispositivos inteligentes. Crianças que passam mais tempo em frente às telas durante o longo período de férias podem ter dificuldades de concentração nas aulas.
"NÃO DEVE EXCEDER 2 HORAS POR DIA"Especialistas em saúde infantil e psicologia enfatizam que crianças de 6 a 10 anos não devem passar mais de duas horas por dia em frente às telas. O uso prolongado de tablets apresenta riscos como transtorno de déficit de atenção, distúrbios do sono, problemas de comunicação social e declínio no desempenho acadêmico.
Os ataques de raiva estão aumentandoSegundo psicólogos, crianças viciadas em telas têm dificuldade para se adaptar ao ambiente escolar. Relutância em participar das aulas, falta de atenção e birras estão entre os problemas mais comuns. Jogos e conteúdo em vídeo, em particular, podem diminuir o interesse das crianças pelo mundo real.
As famílias têm uma grande responsabilidadeEspecialistas lembram às famílias que elas devem ficar atentas aos seguintes pontos:
- Defina limites de tempo de tela: limite o uso diário da criança a determinados horários.
-Ofereça atividades alternativas: Incentive atividades como leitura, pintura e esportes.
- Seja um modelo: os pais também devem dar o exemplo reduzindo o uso de celulares e tablets.
- Não use o dispositivo como ferramenta de recompensa ou punição: em vez de proibir o tablet, tente garantir o uso controlado.
Com a reabertura das escolas, os alertas dos especialistas são claros: o vício em tablets pode comprometer o sucesso acadêmico. A solução está nas famílias que envolvem mais seus filhos na vida social e acadêmica, e não apenas nas telas.
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