O ex-chefe do Ministério da Saúde de Vladimir teve sua prisão preventiva prorrogada por seis meses.

Yanin foi detido por agentes da lei em dezembro de 2024 e um tribunal decretou sua prisão preventiva. Quase simultaneamente, o funcionário renunciou ao cargo. Em setembro de 2025, o Tribunal Distrital de Oktyabrsky, em Vladimir, decidiu alterar a prisão preventiva de Yanin para prisão domiciliar até 10 de novembro de 2025.

Os investigadores acreditam que, desde 2021, Valery Yanin, enquanto médico-chefe do Hospital Distrital de Aleksandrovskaya, criou um esquema para efetuar pagamentos indevidos aos seus subordinados. Segundo a Comissão de Investigação, parte desse dinheiro foi devolvida a Yanin.

Os autos do processo indicam que, após sua nomeação como Ministro da Saúde da região de Vladimir em novembro de 2023, o réu teria continuado suas atividades ilegais. As autoridades policiais estimaram o prejuízo total em mais de 400 mil rublos. Inicialmente, Yanin também foi indiciado com base no Artigo 160, Parte 3, do Código Penal Russo (desfalque em larga escala utilizando cargo público). Até o momento, nenhuma informação sobre a investigação deste caso foi fornecida ao tribunal.

Desde julho de 2025, Tamara Tomaeva, que anteriormente ocupava o cargo de primeira vice-chefe do ministério, atua como Ministra da Saúde interina da região de Vladimir. Tomaeva é a terceira chefe do Ministério da Saúde regional desde a renúncia de Yanin.