Feira do Livro deu «pulo grande» no Rossio

A edição de 2025 da Feira do Livro foi ontem inaugurada no Rossio, espaço que acolhe o certame pelo segundo ano consecutivo e que o fez ganhar um fôlego renovado. Depois de, nos últimos anos, ter passado por locais como o Mercado Manuel Firmino e a Praça da República, a Câmara de Aveiro optou, em 2024, pela sua transferência para o recuperado Rossio, que recebeu uma empreitada de profunda transformação e foi convertido num espaço para o acolhimento de eventos. «Queríamos fazer a feira crescer e ela deu um pulo grande quando veio para o Rossio», disse ontem, ao final da tarde, o presidente da autarquia, Ribau Esteves, na cerimónia oficial de abertura. Depois de a feira ter «subido de patamar» na edição anterior, o município manteve a aposta naquela praça central da cidade, recentemente requalificada ao abrigo de um projeto que custou 20,5 milhões de euros aos cofres camarários. Antes, o evento passou pelo Mercado Manuel Firmino, um «sítio inopinado» escolhido numa fase em que a gestão municipal tinha de ser financeiramente «contida», e depois pela Praça da República, em edições em que se estabeleceu uma grande proximidade com a biblioteca municipal, entretanto instalada do Edifício Fernando Távora.
A edição de 2025 da Feira do Livro foi ontem inaugurada no Rossio, espaço que acolhe o certame pelo segundo ano consecutivo e que o fez ganhar um fôlego renovado. Depois de, nos últimos anos, ter passado por locais como o Mercado Manuel Firmino e a Praça da República, a Câmara de Aveiro optou, em 2024, pela sua transferência para o recuperado Rossio, que recebeu uma empreitada de profunda transformação e foi convertido num espaço para o acolhimento de eventos. «Queríamos fazer a feira crescer e ela deu um pulo grande quando veio para o Rossio», disse ontem, ao final da tarde, o presidente da autarquia, Ribau Esteves, na cerimónia oficial de abertura. Depois de a feira ter «subido de patamar» na edição anterior, o município manteve a aposta naquela praça central da cidade, recentemente requalificada ao abrigo de um projeto que custou 20,5 milhões de euros aos cofres camarários. Antes, o evento passou pelo Mercado Manuel Firmino, um «sítio inopinado» escolhido numa fase em que a gestão municipal tinha de ser financeiramente «contida», e depois pela Praça da República, em edições em que se estabeleceu uma grande proximidade com a biblioteca municipal, entretanto instalada do Edifício Fernando Távora.
A edição de 2025 da Feira do Livro foi ontem inaugurada no Rossio, espaço que acolhe o certame pelo segundo ano consecutivo e que o fez ganhar um fôlego renovado. Depois de, nos últimos anos, ter passado por locais como o Mercado Manuel Firmino e a Praça da República, a Câmara de Aveiro optou, em 2024, pela sua transferência para o recuperado Rossio, que recebeu uma empreitada de profunda transformação e foi convertido num espaço para o acolhimento de eventos. «Queríamos fazer a feira crescer e ela deu um pulo grande quando veio para o Rossio», disse ontem, ao final da tarde, o presidente da autarquia, Ribau Esteves, na cerimónia oficial de abertura. Depois de a feira ter «subido de patamar» na edição anterior, o município manteve a aposta naquela praça central da cidade, recentemente requalificada ao abrigo de um projeto que custou 20,5 milhões de euros aos cofres camarários. Antes, o evento passou pelo Mercado Manuel Firmino, um «sítio inopinado» escolhido numa fase em que a gestão municipal tinha de ser financeiramente «contida», e depois pela Praça da República, em edições em que se estabeleceu uma grande proximidade com a biblioteca municipal, entretanto instalada do Edifício Fernando Távora.
Diario de Aveiro